Artistas protestam nas redes sociais contra a proibição de música ao vivo nas barracas da expocrato

Crato berço da cultura, mas só nos discuros para turista ver.

Crato berço da cultura, mas só nos discuros para turista ver.

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O Crato na região sul do Cariri é tido como sendo o berço da cultura cearense cujos artistas têm na expocrato a oportunidade de mostrar seu trabalho haja vista que o evento é uma grande vitrine para todas as modalidades de expositores.  Toda a parte de cima da exposição tem espaços vendidos para barraqueiros que negociam de tudo apartir de vestimentas, produtos importados assim como a gastromia regional e bebidas cujos barraqueiros contratam músicos para entreter o público e assim também ter uma forma de atrair os clientes. Para muitos barraqueiros, a decisão representa um golpe direto no faturamento durante o período da feira, poís a música ao vivo sempre atraiu mais gente para os nossos espaços diz um deles.  É uma tradição que movimenta a economia local e fortalece os artistas da região, destaca outro comerciante preferindo não se identificar. Músicos estão revoltados com a péssima decisão até porque para a grande maioria deles, a Expocrato é uma a única oportunidade do ano para ganhar visibilidade e renda. Com a esta decisão vários artista ficam sem espaço e sem ganhar a sua grana. Esta atititude marginaliza aos artistas e a cultura local e enfraquece a identidade do evento, afirmou um cantor popular da região que também não quis se indenficar. Veja o que diz o acordeonista Ferreirinha do acordeon: Outro que questiona a famigerada proibição é o músico Davi Barrros que lamenta esta decisão caótica e desastrosa. O gordinho da pisadinha segue o memso raciocínio dos seus companheiros e engrossa a fileira de reclamações sobre a atitude tresloucada. A conatora Poliana que também se apresnta nas barracas por diversos dias também lamenta a decisão unilateral. Por fim Ana Nery Sidrão, artista cratense também bastante conhecida lamenta a atitude tomada sem consultar os artistas e técnicos prejudicando uma classe toda de profissionais trabalhadores das artes. Seja de quem tenha sido esta idéia, ela é pobre de inteligência e que pode se ter lançado titica ao ventilador que indesejavelmente irá respingar na gestão e com certeza não irá gostar da pulverização e do olor. Segundo um dos artistas o argumento de garantir o bem estar dos animais e das crianças autistas não se sustenta por conta de que o som é ambente sem estrapolar o exterior do recinto. Vereadores se reuniram na ultima quinta feria com gestopres do parque, mas ainda não chegaram a uma decisão. Perguntar não ofende, mas, me desculpa a ignorancia é assim que o Crato é a capital da cultura?

Reportagem: Franciolli Luciano jornalista filiado a asseji e abraji registro profissional MTB nº0003901.

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